Table des matières
Adriana Piscitelli et Antónia Pedroso de Lima
PrefácioParte I: Etnografia e mobilidades transnacionais: a construção do campo de pesquisa e a importância dos contextos de origem
Capítulo 1: Trajetos e trajetórias metodológicas – negociações e tensões entre Brasil e Portugal
- Fazer etnografia em movimento
- Uma ‘estrangeira’ ‘fora de casa’
- A ‘comunidade’ ‘fora de casa’: estranhamento com o ‘familiar’
- A ‘Europa’ e ‘os Portugal’
- No K-100 e Ericeira
- O apartamento 502
- Negociando corpo, gênero e sexualidade no campo
- A roça e as visitas
- Ser ‘portuguesa’ no Brasil: um ‘estrangeiro’ em ‘casa’?
- O regresso ao Cacém e a ‘amiga escritora’
- Epílogo
Capítulo 2: Cenários e espaços transnacionais
- A cidade de Mantena, Minas Gerais
- Cachoeirinha de Itaúna e o Morro do Margoso
- A ‘roça’ e a família Camargo
- A família Camargo
- O Morro do Margoso
- A família Santos
- As redes: de Mantena para o Cacém
- A América e os Portugal
- A viagem garantida
- Cenários e espaços transnacionais no destino: escalas e relacionalidade
- O Cacém e a polissemia do termo periferia
- Ericeira
- Epílogo
Capítulo 3: Atravessando fronteiras – dimensões espaciais e políticas e a interação de diferenças
- Fronteiras como dimensão espacial e política: de ‘comunidades nacionais’ aos campos sociais transnacionais
- Campos sociais, cidades, escalas e relacionalidade
- Uma aproximação entre estudos urbanos e mobilidades transnacionais
- Espaço como categoria relacional: a roça, o morro, o subúrbio e as periferias
- Fronteiras como interação de diferenças e o modelo teórico das interseccionalidades: repensando as categorias jovens migrantes
- Feminismo transnacional e o modelo teórico-metodológico das interseccionalidades
- Jovens brasileiros migrantes?
- Juventude como categoria relacional e estilos de vida
- O Brasil é o Brasil e a África não é nada: sobre pretos brasileiros e pretos africanos
- Enlaces
Parte II: Deslocando sujeitos, trajetórias e relações
Capítulo 4: Projeto, tempo e família nas mobilidades transnacionais
- Melhorar de vida e aproveitar a vida
- ‘Ganhar um destino’: escola, trabalho e migrações
- A educação formal como forma de ser alguém na vida
- A mobilidade transnacional vista pela ‘classe alta’ de Mantena
- Da favelinha para o apartamento 502
- O aproveitar a vida
- A crise, situações-limite e justificativas para o projeto migratório
- ‘Situações-limite’ e reformulações dos projetos de mobilidade
Capítulo 6: Virando homem. Sobre masculinidades e construção da diferença
- Os gajos
- Que brasileiros Portugal produz?
- Estética e performance entre Brasileiros
- Crime, favelas e sangue nos olhos
- O trabalho nas obras
- Construindo a diferença e novas hierarquias: tensões, respeito e masculinidades entre ‘brasileiros’ e ‘pretos’
- Entre modelos ‘tradicionais’ e de abertura: sexualidade, moralidades e família
- Alguns desfechos
- Ser crente e estar crente: Deus e o papel da religiosidade nas trajetórias
- Dai a Cesar o que é de Cesar, e o que é de Deus a Deus
- Experiências de paternidade: botar filho no mundo
- Sobre Morte matada e Morte morrida